Falando sobre tudo

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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Fetiche e sua definição










Definindo o Fetiche
"Segundo o dicionário Larousse Cultural, a palavra de origem francesa fetiche diz de um "objeto natural ou artificial, ao qual são atribuídas propriedades mágicas ou o qual se venera como sobrenatural". Caindo pra psicanálise, esse ato de atribuir valores simbólicos a algo é o fetichismo, atitude geradora de desejo, prévia sexual. A idéia é que o culto ao fetiche pode, algumas vezes, ser mais valorizado que o que ato sexual em si.
A história do fetiche é bastante rica em detalhes por causa da evolução de conceitos e valores humanos. Existem duas vertentes que teorizam sua origem de formas distintas. Uma considera o fetiche como sendo, praticamente, inerente ao homem, na medida em que tratam a história do fetiche como sendo paralela à história do homem. Assim, como não podia deixar de ser, um dos fenômenos mais descritos são as mulheres chinesas tendo que usar sapatos pequenos para atrofiar os pés. Mas não são todos que seguem essa teoria. Muitos filósofos e estudiosos do comportamento humano consideram o fetiche uma atitude guiada pelo desejo, surgida apenas entre os séculos 18 e 19, na Europa. Alfred Binet, pensador francês, foi o primeiro a utilizar a palavra como a entendemos hoje, em seu ensaio Le Fetichismo dans L'amour (O fetichismo no amor), em 1887.


Estágios do Fetiche
O fetichista pode ter quatro diferentes estágios de comportamento. O "Parcialismo" é considerado o primeiro passo, quando existe apenas uma certa preferência por determinado parceiro, estímulo ou atividade sexual. No segundo, temos o fetichismo um pouco mais intenso, onde a preferência já é mais evidente. Quer dizer, a relação sexual pode acontecer sem a presença do fetiche, mas é muito provável que tal fetiche acabe entrando em cena. O terceiro é o grau dos "Moderados", quando um estímulo sexual é necessário para a performance e o envolvimento sexual. Aí, já é comum o fetichista se focar de tal forma no objeto, que este passa a ser a chave do seu interesse e/ou atividade sexual. E, finalmente, o último estágio é quando temos a substituição do ato e do parceiro sexual pelo fetiche em questão."

Por Clarisse Cunha  http://www.mood.com.br/020801/lingerie.htm


Em outras palavras, ou seja, simplificando: 


Fetichismo - atração por objetos, em geral peças de vestiário, como sapatos, calcinhas, etc.



Fantasia sexual é tudo que imaginamos ou desejamos vivenciar sexualmente, podendo ser tangível ou não. Fantasiamos quando nos masturbamos, quando estamos escrevendo ou lendo contos eróticos, por exemplo. Não é necessário que se realize, mas na nossa imaginação. Muitas vezes, o que sentimos excitação com a imaginação nem sempre ocorre quando resolvemos realizar no real. 
O Fetiche acontece quando há excitação (sexual) a partir de um objeto, situação ou até com evento não relacionados ao sexo. Há quem se excite com balões e bexigas, mulheres fumando, homens que gostam de usar lingerie de suas parceiras. Assim sendo, o fetichista sente prazer sexual, mesmo quando não realiza o ato em si.
O fetiche pode se tornar uma doença (parafilia) quando o individuo não consegue mais obter prazer sexual pelos meios regulares, conseguindo se satisfazer somente com o fetiche. Aí é hora de procurar ajuda  de um profissional!

Sindrome de Swer




Swyer síndrome é uma condição em que os indivíduos com um cromossoma X e um cromossoma Y, em cada célula, o padrão normalmente encontrados em homens, têm uma aparência feminina. As pessoas com este transtorno têm genitália externa feminina e um útero normal e trompas de Falópio. No entanto, eles não têm gônadas funcionais (ovários ou testículos). Em vez disso, eles possuem grupos subdesenvolvidos de tecido chamado gônadas estriadas. As gônadas anormais, muitas vezes se tornam cancerosas, para que eles geralmente são removidos cirurgicamente no início da vida.
Pessoas com síndrome de Swyer normalmente são levantadas como fêmeas e têm uma identidade de gênero feminina.Os indivíduos afetados geralmente começam a terapia de reposição hormonal durante a adolescência para induzir a mestruação e o desenvolvimento de características sexuais femininas seccundárias, como a ampliação do peito e pêlos do corpo. A terapia hormonal de substituição também ajuda a evitar que a densidade óssea reduzida (osteopenia). As mulheres com esta doença não produzem ovos, mas pode ser capaz de engravidar com um óvulo doado ou embrião.
As pessoas normalmente têm 46 cromossomos em cada célula. Dois dos 46 cromossomos, conhecidas como X e Y, são chamados de cromossomos sexuais, porque eles ajudam a determinar se uma pessoa vai desenvolver características sexuais masculinos ou femininos. As fêmeas normalmente têm dois cromossomos X (46, XX) e os machos geralmente têm um cromossomo X e um cromossomo Y (46, XY).
Mutações no gene SRY gene foram identificados entre 15 por cento e 20 por cento dos indivíduos com síndrome Swyer. SRY gene, localizado no cromossoma Y, fornece instruções para fazer determinante do sexo proteína Y região. Esta proteína é um factor de transcrição, o que significa que atribui (liga) de regiões específicas do DNA e ajuda a controlar a actividade de genes particulares. Determinante do sexo proteína Y região faz com que um feto para se desenvolver como um macho. SRY mutações genéticas que causam a síndrome de Swyer impedir a produção da proteína Y sexo região determinante ou resultar na produção de uma proteína não funcional. Um feto cujas células não produzem sexo-determinação funcional da proteína Y região vai desenvolver-se como uma mulher, apesar de ter um cromossomo Y.

Material completa no site:

Agnésia Vaginal 4 - video


1. AGNÉSIA - AUSÊNCIA DO CANAL VAGINAL





Agnésia Vaginal 3


Paciente no 40º dia de pós-operatório, apresentando alargamento do terço médio da cicatriz bilateralmente.

Reconstrução vaginal pelo retalho neurovascular pudendo crural na síndrome de Rokitansky

Autores: Marilho Tadeu Dornelas1; Fabrizio Romagnoli de Arruda2; Ludmila Leite Sant'Anna2; Gabriel de Mendonça Netto2; Rodrigo Gomes de Souza2; Dequitier Carvalho Machado3; Marilia de Pádua Dornelas Correa4; Marcília de Cássia Dornelas


Descritores: Vagina/anormalidades. Vagina/cirurgia. Retalhos cirúrgicos.

RESUMO:

Introdução: Agenesia vaginal relacionada à síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster- Hauser (MRKH) ocorre na proporção de 1 para cada 4000 ou 5000 nascimentos femininos, causando grande limitação à vida afetiva da paciente. O manejo da agenesia vaginal inclui acompanhamento psicológico e reconstrução vaginal. Objetivo: Mostrar a experiência do Serviço com a técnica do retalho neurovascular pudendo crural para reconstrução vaginal no tratamento de 8 pacientes com síndrome de Rokitansky.
Método: Apresentam-se oito casos de síndrome de Rokitansky em que a reconstrução vaginal foi realizada pelo retalho neurovascular pudendo crural, chamado retalho de Cingapura. O período de acompanhamento pós-operatório variou de 6 meses e 3 anos. 
Resultados: Uma neovagina funcional de, no mínimo, 10 cm de profundidade e 5 cm de diâmetro foi criada em todos os casos. Apesar da queixa de dor local de moderada intensidade no pós-operatório imediato, as pacientes apresentaram-se satisfeitas com os resultados. As relações sexuais foram liberadas no 40º dia de pós-operatório, sem relatos de sangramento ou dor. Três pacientes apresentaram crescimento de pêlo no intróito vaginal. 

Conclusão: A técnica do retalho de Cingapura permitiu a reconstrução vaginal sem a necessidade de dilatação pós-operatória, mantendo a inervação do períneo e com cicatrizes pouco perceptíveis.(...)

A síndrome de Mayer-Rokitansky-kuster-Hauser caracteriza- se por útero e tubas uterinas rudimentares, ausência total ou parcial da vagina, anomalias no trato urinário e alterações na coluna cervical. A vulva, derivada do seio urogenital, e os ovários apresentam-se usualmente sem alterações4-6. Ocorre falha no sistema de tubos Mullerianos devido à resposta insuficiente aos hormônios secretados pelos ovários; não existe anomalia genética7,8. Podemos encontrar três tipos9:




  • Tipo I: Vagina e útero estão ausentes ou rudimentares. Os caracteres sexuais secundários surgiram na época esperada e a falta de menstruação e/ou a impossibilidade do coito levam-na ao médico. É a mais frequente.
  • Tipo II: A anomalia é apenas ou principalmente do útero, o coito é possível, às vezes doloroso, e a amenorréia primária é o motivo da consulta.
  • Tipo III: A anomalia é apenas vaginal. O quadro clínico consiste em ausência de menstruação, surgimento de cólicas e, posteriormente, de dores contínuas e progressivas com exacerbação cíclica, caracterizando hemoperitôneo. Intervenção cirúrgica até mesmo de urgência é indicada. Diagnóstico diferencial com hímen imperfurado é importante.(...) Neste   trabalho, apresentamos nossa experiência em oito casos de reconstrução vaginal com retalho neurovascular pudendo, detalhando a técnica utilizada. Foram submetidas a cirurgia oito pacientes, com idade variando entre 18 e 28 anos, sendo sete brancas e uma negra. Em todos os casos, o diagnóstico de agenesia vaginal já estava previamente firmado, de 2 a 6 anos. Todas as pacientes tiveram o diagnóstico por volta dos 18 anos de idade, exceto a 4ª paciente, cujo diagnóstico se deu por ocasião do seu casamento, aos 22 anos de idade. Para fins deste estudo, incluímos apenas as pacientes com genótipo feminino e que apresentavam vagina e/ou útero rudimentar ou ausente. Logo, os casos de pseudohermafroditismo masculino e as pacientes com síndrome de Rokitansky tipos II e III foram excluídas.(...) Todas as pacientes operadas evoluíram bem, a neovagina apresentou no mínimo 10 cm de profundidade e 5 cm de diâmetro. Não houve casos de hematoma, infecção ou deiscência de sutura. A principal queixa no pós-operatório imediato foi de dor local de moderada intensidade, que respondeu bem aos analgésicos comuns. As pacientes deambularam no segundo dia de pós-operatório. O curativo  foi retirado a partir do 2º dia de pós-operatório, utilizando-se Neomicina e Bacitracina tópicas nas áreas suturadas e externamente. As pacientes permaneceram hospitalizadas por período curto, variando entre 2 e 3 dias. O exame especular e o toque bidigital puderam ser realizados sem grande desconforto para as pacientes com 40 dias de pós-operatório (...) O acompanhamento  pós-operatório variou entre 6 meses e 3 anos, não sendo observadas alterações significativas na neovagina, exceto crescimento de pêlos no intróito vaginal de 3 pacientes. As relações sexuais foram liberadas com 40 dias de pós-operatório, não havendo relatos de dor ou sangramento.

  •  Matéria completa no site original:
  • http://www.rbcp.org.br/imagens/v25n3a21fig10.jpg


  • Agnésia Vaginal 2






    Agenesia vaginal congênita


    Jesus Aparecido Souza Pires, Tiago Elias Rosito, Antonio Macedo Jr., Valdemar Ortiz
    Grupo de Uropediatria - Disciplina de Urologia da Unifesp-EPM.

    O hímen imperfurado e atresia vaginal são conhecidos desde o tempo da Grécia e Roma, sendo que a primeira referência sobre estas patologias na Grécia foi atribuída a Hipócrates (? 460 - ? 370 BC) e, em Roma, a mais completa descrição de atresia vaginal foi primeiramente relatada por Celsus (primeiro século AD-data não conhecida). Engel (1781) descreveu um dos mais exatos relatos de ausência de vagina e útero, contando o resultado de uma autópsia de mulher jovem que morreu repentinamente.

    Ausência vaginal congênita é uma deformidade de origem embrionária que resulta da agenesia do tubo mesonéfrico (aplasia mullerina), com sua incidência relatada em torno de 1 para 5000 nascidos vivos.


    A principal afecção que envolve esta patologia se denomina síndrome Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser, cujos pacientes se apresentam cromossomicamente como 46 XX. Em 1838, Rokitansky descreveu 19 casos de autópsias em adultos com agenesia útero-vaginal, incluindo três em que se notou agenesia renal. Em 1829, Mayer descreveu duplicações parciais e completas da vagina em quatro natimortos com várias anomalias, incluindo fenda labial e defeitos em membros, cardíacos e urológicos. Em 1910, Küster descreveu vários casos com anatomia genital similar e observou que anomalias renais e esqueléticas são comuns. Hauser e Schreiner enfatizaram a importância de se distinguir esta síndrome em relação ao testículo feminilizante, tendo em vista que ambos são relacionados ao desenvolvimento vaginal. (...)


    O mecanismo específico que leva a falha do desenvolvimento vaginal ainda não foi elucidado, sendo que múltiplos eventos podem promover ou interferir no processo de desenvolvimento normal. Há evidências de que fatores de regulação como sinais autócrino e parácrino e alterações na matriz orgânica podem estar envolvidos. Existem duas diferentes teorias organogênicas que sugerem diferentes explicações para agenesia vaginal, uma dualística e outra uma teoria unitária. De acordo com a dualística ou clássica (Koff, 1933), somente parte inferior da vagina é de origem ectodérmica, derivando do seio urogenital e a parte remanescente é de origem mulleriana (mesodérmica). Pela teoria unitária, sugerida por Meyer, em 1934, e Bulmer, em 1957, e resumida por Hoang-Ngoc Minh e outros, em 1984, a vagina deriva através de uma placa vaginal (proliferação do seio urogenital) e conseqüentemente é de origem ectodérmica. O papel do duto mulleriano no desenvolvimento da vagina é indireto, com interposição de um indutor de tecido mesenquimal que poderia estimular a proliferação craniana da placa vaginal. De acordo com esta teoria, a aplasia vaginal poderia depender de um defeito no indutor de tecido mesenquimal e poderia estar associado ou não com um útero funcional (...)


    Se quiserem ler toda a matéria, acessem o site de origem:


    http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3769

    Agnésia Vaginal 1





    Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauseragênese vaginal ou agenesia Mülleriana é uma anomalia congênita do órgão reprodutor feminino.  

    O mal ocorre em uma em cada 5.000 — 7.000 mulheres nascidas e suas causas não são claramente conhecidas. Em geral é uma anomalia só descoberta na adolescência,  no período da menarca ou da primeira relação sexual. Pode ou não haver um mínino de profundidade vaginal (às vezes até 3,5 cm), assim como órgãos reprodutores internos ( útero e ovários ). Uma relativa minoria dos casos está relacionada à  intersexualidade.             
    Os portadores da anomalia podem sofrer conflitos de identidade de gênero  e de auto-imagem, problemas de relacionamentos afetivos e de futura maternidade.
    O tratamento envolve a pessoa atingida e seus parentes e a única técnica para reversão do problema é a vaginoplastia. O prazer sexual, contudo, ficará quase sempre intacto já que o orgasmo feminino (...)  

    Transgênero - video




    Depoimentos de Feiticistas



    1. LOONERS - Fetiche por balões






    2.  FAT ADMIRER - Tara por gordinhas





    3. PODOFILIA X PODOLATRIA









    4. SPANKING - Apanhar na bunda









    quinta-feira, 30 de agosto de 2012

    Intersexual

                                                     



    Intersexuais são pessoas que apresentam uma ambiguidade ao nível do seu sexo, genitália externa, ou seja, ao nascerem é detectado os dois sexos, feminino e masculino ( pênis e vagina). Chamado de hermafroditismo ( pessoa dotada de órgãos sexuais femininos e masculinos), ou seja, pertencem a dois sexo ao mesmo tempo.Considerado como atípico e associado a anomalias de cromossomas  e a hormonais.

    Ao nascerem é observado pelo médico e sua equipe, que sua genitália externa possuem os dois órgãos sexuais, feminino e masculino.
    Alguns médicos aconselham aos pais destas crianças a retirarem o órgão que consideram "a mais " e muitas vezes os pais concordam com esta mutilação, sem que possam imaginar o tamanho do problema social e psicológico que poderão causar, no futuro desta criança




    Por exemplo, vai que retiram o pênis da criança e no futuro se descobre que a orientação sexual e/ou identidade sexual desta criança é totalmente masculina? Ou num outro exemplo, considerar o pênis e no futuro for detectado a existência de útero, ovários e trompas, enfim. O que quero dizer, é que não se pode caraterizar sua sexualidade somente a partir de um de seus órgãos genital externo.  O sexo de uma pessoa, não pode ser definido, somente, por uma só caracteristica, mas por vários outros fatores que se encadeiam durante a diferenciação sexual. 


    Assisti, a pouco tempo, um filme que relata esse acontecimento, o que pensam os pais e a pessoa intersexual e suas consequencia no decorrer da vida. Este blog, posta o filme completo, procurem na seção de filmes " XXY  Intersexualidade ". Pense sobre, se questione, critique, chore, faça o que quiser, mas RESPEITE , somos todos humanos e dotados de sentimentos alem de DIREITO a viver e a ser FELIZ!

     Vitoria ACosta

    Diário proibido



    DIÁRIO PROIBIDO




    FICHA TÉCNICA

    Título Original: Diario de Una Ninfómana.

    Origem: Espanha, 2008.
    Direção: Christian Molina.
    Roteiro: Cuca Canals, baseado em livro de Valérie Tasso.
    Produção: Mariví de Villanueva, Julio Fernández e Fernando Monje.
    Fotografia: Javier G. Salmones.
    Edição: Luis de la Madrid.
    Música: Roque Baños.


    Valére (Belén Fabra) é uma jovem empresária de sucesso, que tem uma intensa vida sexual. Ela possui um diário, onde costuma escrever suas confissões mais íntimas. Decidida a não seguir qualquer convenção moral, ela passa a trabalhar como prostituta de luxo por mera curiosidade. Desta forma ela conhece um universo oculto, tendo acesso ao lado obscuro do sexo e das relações íntimas.



    Pela 1ª vez, homossexual ganha salário-maternidade após adoção

    DE SÃO PAULO
    Em decisão inédita, um homossexual que adotou uma criança terá direito de receber o salário-maternidade da Previdência Social.
    A decisão unânime do Conselho de Recursos da Previdência Social ocorreu nesta terça-feira (28), e se baseou nas análises da Constituição, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e na concessão do benefício pelo INSS a uma mulher que também mantinha união homoafetiva.
    O homem, que mora no Rio Grande do Sul, argumentou que uma decisão desfavorável seria discriminação, já que havia o precedente da mulher. Ele participou do julgamento por videoconferência e disse, segundo a Previdência, que "os cuidados e atenção são um direito da criança, não meu ou do meu companheiro".
    O presidente do conselho, Manuel Dantas, afirmou que o fato do homem manter uma relação homoafetiva não interferiu no julgamento, mas que a decisão vale apenas para o caso específico. Ele disse que, para que todos os homens tenham direito, o INSS teria que mudar as normas que regem a concessão do benefício.
    "[O conselho] reflete o pensamento da sociedade, já que é composto por ela. É uma oportunidade da Previdência Social avançar na legislação e se adequar aos anseios da sociedade", disse.
    O salário-maternidade é um benefício concedido às trabalhadoras avulsas, empregadas domésticas, contribuintes individuais e seguradas especiais quando têm filhos ou adotam uma criança. O valor corresponde ao salário do beneficiado e deve ser pago pelo período de 120 dias.
    Em 2008, o INSS concedeu o salário-maternidade para um pai solteiro. Neste mês, a Justiça de Campinas (SP) determinou a concessão da licença-maternidade a um pai solteiro, similar à licença-maternidade concedida à mulher.

    Homossexual tem direito a salario maternidade

    PAI HOMOSSEXUAL TEM DIREITO A SALÁRIO MATERNIDADE


    Segundo o órgão que assegurou o direito, foi levado em consideração a concessão do benefício para um homem e não para casal homossexual

    Por Luiza Belloni Veronesi 
    SÃO PAULO - Uma decisão inédita concedeu o direito de receber salário-maternidade a uma união entre dois homens. O julgamento do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), unânime entre os conselheiros, foi baseada nas análises da ECA (Constituição Brasileira e do Estatuto da Criança e Adolescência), que garantem o direito da criança aos cuidados da família e a concessão do benefício pelo INSS a uma segurada, ou segurado, que também mantém união homossexual.
    No julgamento, o segurado argumentou que todos direitos são iguais perante a Constituição e a decisão pelo veto seria um caso de discriminação, por já ter favorecido para uma união entre duas mulheres.
    “Eu e meu companheiro queremos ter o mesmo direito de cuidar de nosso filho, assim como as duas mulheres tiveram. Além disso, os cuidados e atenção são um direito da criança, não meu ou do meu companheiro. Quem sabe com essa decisão outras crianças possam ter o mesmo direito”, recorreu.
    “Eu e meu companheiro queremos ter o mesmo direito de cuidar de nosso filho, assim como as duas mulheres tiveram. Além disso, os cuidados e atenção são um direito da criança, não meu ou do meu companheiro. Quem sabe com essa decisão outras crianças possam ter o mesmo direito”, recorreu.
    Segundo o presidente do CRPS, Manuel Dantas, o fato do segurado manter uma relação homossexual não interferiu no julgamento do caso. O que foi levado em consideração é a concessão de salário-maternidade para um homem. A decisão, porém, vale apenas para o caso específico. Para que todos os homens tenham direito, o INSS teria que mudar as normas que regem a concessão do benefício. Enquanto as normas não forem alteradas, as pessoas precisarão entrar com recursos.

                                                                                                                 


    Pai adotivo ganha direito a licença maternidade

                                                  Pai adotivo gay ganha direito a licença-maternidade

    PAI ADOTIVO GAY GANHA DIREITO A LICENÇA MATERNIDADE

    Após cuidar do filho adotivo por dois anos, o bancário Lucimar Quadros da Silva finalmente conseguiu o direito de tirar os quatro meses de licença-maternidade. É a primeira vez na história previdenciária do Brasil que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pagará o benefício a um pai adotivo que vive em união estável homossexual. Decisões semelhantes anteriores só foram concedidas para pai solteiro e casal gay do sexo feminino. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

    Tudo começou quando ele e seu companheiro, o consultor Rafael Gerhardt, saíram do conselho tutelar de Gravataí, na Grande Porto Alegre, com João Vitor no colo. Ao entrar com o pedido no INSS, Lucimar pensou que não teria dificuldades para obtê-lo, já que um casal de amigas lésbicas, que também adotara um bebê, conseguiu a licença sem atrasos. Mas o órgão recusou o pedido, alegando que a lei é específica: o benefício seria somente para mulheres. Os pais então recorreram e venceram por unanimidade em uma junta do Conselho de Recursos, ligado ao Ministério da Previdência. O caso foi para Brasília, onde o casal ganhou novamente ao alegar que o benefício era para a criança e não para pai ou mãe.

    Alcione 2

    1. chora coração




    2. Enquanto houve saudade




    3, Sua Estupidez





    4. WAVE





    5.   Ne me quitte pas



                                            



    6. Meu Ébano



                                           



    7. A Loba




                                           



    8. Trocando em míúdos






    9. Coração de Porcelana






    10. Depois do Prazer




    quarta-feira, 29 de agosto de 2012

    Um amor para recordar

    UM AMOR PARA RECORDAR



    FICHA TÉCNICA



    Em plenos anos 90, Landon Carter (Shane West) é punido por ter feito uma brincadeira de mal gosto em sua escola. Como punição ele é encarregado de participar de uma peça teatral, que está sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma jovem estudante de uma escola pobre. Com o tempo Landon acaba se apaixonando por Jamie que, por razões pessoais, faz de tudo para escapar de seu assédio.


    segunda-feira, 27 de agosto de 2012

    Um dia perfeito

    UM DIA PERFEITO




    FICHA TÉCNICA

    Título original:
    Duração:
    87 minutos (1 hora e 27 minutos)
    Gênero:
    Drama
    Direção:
    Peter Levin
    País de origem:           EUA
    Para o escritor Robert Harlan (Rob Lowe, da série de TV "TheWest Wing - Nos Bastidores Do Poder) a vida se tornou um sonho perfeito quando o seu primeiro romance foi o número 1 da ista dos mais vendidos, fazendo dele o centro das atenções. Mas ao mesmo tempo em que o sucesso o consume, a vida de sua família não vai nada bem. Robert vai precisar da ajuda de um misterioso e estranho (Christopher Lloyd, De Volta Para O Futuro) para entender o que realmente é importante. Agora eledeve achar o caminho de volta para a sua esposa e filha nesteemocionante drama de final de ano.