Falando sobre tudo

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domingo, 28 de maio de 2017

Spanking - Fantasia

Conversando 5ª Parte

Continuação...

Os castigos de um(a) Dominador(a)

"-Eu vivi uma situação dessas, ao me relacionar com uma pessoa, que se sentia e dizia ser meu “dono”.  Contou uma jovem senhora, que ouvia, atentamente, todos os relatos com atenção.  Contava que: " no inicio ate gostava de ser cuidada dessa forma. Ele me tratava como princesa, me enchia de mimos e presentinhos, fazia todas ou quase todas as minhas vontades, mas eu teria que obedece-lo e atende-lo, prontamente, quando ele me solicitava. No inicio do relacionamento , consegui me adaptar, mas quando cometi minha primeira desobediência, sofri com os castigos que era obrigada a aceitar e me sujeitar. Com o tempo, deixou de ser uma obrigação e eu já não precisava “me sujeitar” a nada, aceitava como punição para minha desobediência e entendia como uma forma de me educar e viver bem, sendo uma pessoa melhor, ou seja, obediente. Foi muito difícil, essa fase de castigos, apanhava quase todos os dias, por que era difícil obedecer a tantos comandos e ordens, mas não reclamava, por que havia respeito e cuidados. Só apanhava no bumbum e caso ficasse muito vermelho ou roxo, ele fazia massagens e passava pomadas para os hematomas. Depois dos castigos, era sempre muito carinhoso e amoroso, comigo e nunca me deixou sem cuidados para suposto ferimentos causados pela surra que havia tomado. Vivi com esta pessoa por 8 anos e eramos felizes. Os últimos anos, já não sofria com os castigos, por que já não eram mais necessários, uma vez que aprendi a obedece-lo e a servi-lo do jeito e forma que me era imposto. Uma mocinha, de não mais que 25 anos, tomou a palavra e começou o seu relato. Disse ela: Conheci uma pessoa com igual forma de obter obediência e respeito, mas seus castigos eram maiores, mas doloridos e diferentes, dos seus. (Olhou com cumplicidade para a colega que acabara de relatar seus castigos. ) Apanhava e era submetida a castigos doloridos como, ficar no quarto, sentada na cama e aguentar a dor de ter pregadores de roupas no bicos dos meus seios e clitóris, por tempo determinado por ela e de acordo com a gravidade da desobediência. Ela tinha um castigo para cada grau de desobediência e o maior e mais dolorido que sofri foi uma surra de cinto que durou uma eternidade para mim e sabendo que estava sendo escutado por um grupo de amigos que viajaram conosco. Todos ouviram, mas ninguém jamais comentou o ocorrido, creio que todos eram adeptos da mesma forma de correção. Eu não sou masoquista, então não tenho prazer com a dor que sentia, mas percebia que minha companheira sentia prazer com a minha dor e acho que ela ficava torcendo para eu desobedece-la, inclusive. Muitas vezes fui castigada sem saber o motivo, mas aceitava o castigo da mesma forma.  Fiquei pensando sobre os relatos e senti vontade de contar minha experiencia, mas desisti tão logo percebi que não iria relatar nada de diferente dos relatos ja ouvidos por todas nos, inclusive, creio que minha experiencia, tenha sido bem menor e muito menos dolorido que as relatadas, hoje. O que gostaria de relatar, na verdade, foi que somente, depois desta minha experiencia, entendi o que se passa e a visão daquela amiga que conheci no curso de formação profissional.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Submissão e Dominio - Fantasia



Conversando 4ª Parte

continuação...


Estava na faculdade, em um dos cursos que me formei, havia uma turma se formando e dentre os formandos vi uma linda loira de olhos grandes e azuis me olhando, tinha 30 e poucos anos. Nos tornamos amigas e intimas a pontos de contarmos segredos íntimos uma da outra. Ela me contou que praticava vários fetiches e taras e que sexo normal, do tipo papai e mamãe, não a satisfazia mais. Era casada com um rapaz da mesma idade e também bonito e com futuro promissor, viviam bem, financeiramente. Isso facilita muito para quem gosta de fantasias, fetiches e algumas taras sexuais. Digo isso, por que os, digamos, apetrechos para formar a fantasia, muitas vezes são caros. Em outro momento e com titulo de fantasias sexuais, vou ensinar como montar uma fantasia sem gastar muito, aguardem. Fantasias me deixam excitada e são minhas preferidas. Não tenho taras e nem sou muito de fetiches, apesar de gostar de alguns.
Voltando a minha amiga, ela me contou que era submissa do marido e que permitia e aceitava as ordens e comandos dele, bem como os castigos impostos por desobediência.
Os castigos eram desde palmadas ate humilhações, como andar de quatro, como uma cadelinha, com coleira e focinheira. Confesso que na hora que ela me contou isso, eu ri, achei engraçado ao visualizar a cena. Me disse que se sentia amada pelo marido, mas que estava preste a perde-lo, depois de 3 anos de casada. Perguntei o motivo da separação e ela disse que ele não a queria mais e que deveria ter outra mulher. Perguntei por que ela achava aquilo e obtive como resposta que ele havia parado de humilha-la e de castiga-la. Não entendi e pedi para ela me explicar o que havia dito. Ela então, abaixando a cabeça, disse quase chorando, que ele não ligava mais para o que ela fazia, que podia deixar a casa suja, louça na pia por lavar, lixo no chão e ate chinelo virado que ele não mais a castigava por isso. Concluiu ela que, ele deixou de ama-la por que não se importava mais com que ela fazia. Sinceramente, não sabia o que dizer a ela, por que nunca me passou pela cabeça que uma pessoa se sentisse amada com maltrato e humilhações . Demorei muito tempo para entender que ela não via do mesmo jeito e que não considerava maltrato e nem humilhação, mas apenas castigos dados pela sua desobediência Na verdade, não temos que entender ou aceitar, mas devemos respeitar as escolhas, opções e gostos dos outros. Liberdade de viver fantasias e de torna-las reais, são opcionais e uma das formas sexuais. E viva a diversidade sexuais.'' 

sábado, 20 de maio de 2017

Inversão de Papeis - Fantasia


                                   
Conversando - Parte 3
continuação...

Ainda no mundo hetero, conheci uma senhora, tinha cerca de 50 anos, me contou que ensinou seu cachorrinho poodle a lamber ela, ate que ela chegasse a satisfação. Afirmou que era feliz e que optou por esse tipo de prazer, somente por que, não mais queria se relacionar com homens e que jamais se viu em um relacionamento sexual com mulher. Não considerava o amiguinho de quatro patas um parceiro e não se considerava insana ou com problemas graves que sentisse a necessidade de procurar ajuda profissional, já que não precisava de ajuda, além da "ajudinha" do seu cãozinho ( palavras da doce senhora). Vi e convivi com mulheres que gostavam de se relacionar com dois homens ou mais e se sentiam felizes e satisfeitas. Outras, preferiam se relacionar com um homem, porem gostava que eles fossem passivos delas. Inversão de Papeis, tanto na vida sexual como em seu dia a dia.
Neste momento, em que ouvíamos o relato desta senhora e seu poodle, uma moça se levantou, pedindo a palavra e ao termino do relato da doce senhora,  começou a contar sua experiencia; "Fui visitar minha amiga, e como era em outro município, me hospedei na casa deles. Tudo ficou confuso, quando percebi que o ela era ele e o ele era ela. Vi o marido dela, fazendo as tarefas domesticas e ela fazendo os serviços de conserto residencial. A forma com que se tratavam, também diferenciava dos casais heteros e com papeis, pré determinado. Minha cabeça pirou, fiquei um tempo parada, observando. Não conseguia agir normalmente, porem me esforcei para não parecer chocada. Isso, a palavra era "chocada". Outra mulher, relatou que viveu uma inversão de papeis, como curiosidade, por uns meses. Relatou que conheceu um homem, do tipo feminino, mas não gay, e que "rolou" um sentimento e um tesão. Contou-nos que, após conversarem muito, sobre o assunto, resolveram tentar um relacionamento de inversão. Ela, uma Mulher, hetero,  sem muitas vaidades e de temperamento forte, e ele um Hetero, passivo, feminino e meio submisso.  Relatou toda sua vida de inversão feliz e satisfatória sexualmente, mas disse que com o passar do tempo, deixou de ser satisfatória e foi o motivo de seu termino. Como já disse, vi e vivi muitas diversidades no mundo hetero, mas uma me impressionou bastante e vou contar minunciosamente, no próxima semana, aguardem!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Prostituição - Fantasia

Conversando 2ª Parte

Diversidade Sexual 

Ao longo da minha vida, conheci varias mulheres , com gostos e formas diferentes de sentir prazer, dentre elas, algumas mulheres, que muitas vezes juntavam uma fantasia com uma forma de sobrevivência ou de adquirir renda . Conheci algumas que eram casadas e com vida financeira definida e aceitável, e que faziam a vida por opção, por gostarem, por fantasia mesmo. Outras muitas, gostam de homens diferentes e desconhecidos, agressivos e algumas de homens sujos e nojentos. Gosto de contar uma história que vivi, com uma garota que gostava de homem bruto, sujo e bem nojento. Ela procurou um lugar em que os clientes tinham este perfil e se sentia feliz e realizada e contava com alegria e brilho nos olhos que além da satisfação ainda a pagavam para isso. Mas, conheci outra que, não tinha essa fantasia e/ou fetiche, me contou que estava na rua desde seus 14 anos, que fazia a vida para sustentar a mãe doente e o irmão pequeno. Me disse , que se encontrasse alguém que a amasse de verdade, sairia da vida e seria de um só homem, e que este era seu sonho. Eu a tirei da vida, dei casa, comida e tudo que precisava para viver com conforto e dignidade. A coloquei para estudar e ela chegou a se formar no antigo 2º grau, também fez um curso de inglês e falava com desenvoltura o idioma.Vivemos juntas por 7 anos, ate que sem motivo aparente, ela me disse que ia voltar para a rua e que pensava em trabalhar na orla de Copacabana. Me deixou, sem do ou piedade e saiu sorrindo pela porta, como se nada deixasse para trás e que para frente, iria ter um futuro brilhante e feliz. Ela me procurou depois de dois anos, já doente e debilitada pela doença que a cometeu, faleceu ano passado.  Em outro momento da minha vida, tive um caso com uma prostituta fina, que trabalhava em uma termas de luxo. Uma mulher linda, falava vários idiomas e formada em letras, pela faculdade estadual do estado que em que foi educada e nascida. Foram anos de relacionamento aberto e muitos términos e voltas. Não conseguia entender, por que uma mulher culta e bonita se sujeitava aquele tipo de trabalho. O que eu não sabia, era que eu estava sendo preconceituosa , por pura ignorância e falta de respeito. Nos separamos e 5 anos depois nos encontramos, por um acaso do destino. Eu, já mais vivida e madura, consegui entender que ela tinha o direito de optar pela profissão e pela forma de satisfação sexual que quisesse e bem entendesse., Ela podia escolher varias outras atividades laborativas,  um casamento, uma vida comum e normal, dentro do conceito básico da sociedade, mas optou, fez sua escolha e continua fazendo, por que é dessa forma que se sente feliz e realizada. Por que, hoje, tem dinheiro suficiente para se manter e não mudou sua opção de vida ou suas escolhas. Gosto é gosto e cada um sabe do seu e não interessa a ninguém o que você prefere sexualmente. (continua...)


sábado, 13 de maio de 2017

Jovem é enganada pelo pai e acaba presa





Shaza Ismail e Maria Jimena Montero foram detidas no centro de detenção da Turquia 
porque o pai de Shaza ainda roubou os documentos das duas

Link deste artigo: http://igay.ig.com.br/2017-04-30/preconceito-lesbica.html




Shaza Ismail é uma jovem que foi enganada pelo próprio pai até ser presa apenas porque é lésbica. O homem inventou que a mãe de Shaza estava morrendo para que a filha, que mora no Reino Unido, voltasse para Dubai, onde eles moram. Ela e a namorada, Maria Jimena Rico Montero, acabaram presas em um centro de detenção na Turquia já que o pai de Shaza, além de mentir sobre a saúde da esposa, ainda roubou o visto da filha e os passaportes do casal.

Quando as duas descobriram que a mãe estava bem de saúde, tentaram voltar para Londres. Elas imaginaram que podiam estar sendo enganadas propositalmente, mas, segundo reportagem do “Daily Mail”, foram barradas por não estarem com os documentos necessários. Outro ponto importante da história é que em Dubai, lugar para onde o pai queria mandar a filha lésbica e sua namorada, ser homossexual é
Após ambas as famílias ficarem sem notícias das meninas, a polícia espanhola descobriu que elas estavam presas no centro de dentenção turco. Felizmente, as duas conseguiram ser liberadas e neste sábado (29) já estavam no aeroporto de Barcelona.
Segundo reportagem do jornal "El Mundo", elas passam bem e seguem para Málaga, onde mora a família de Maria. A jovem afirmou estar psilogicamente e fisicamente cansada.

quarta-feira, 10 de maio de 2017



Conversando 15ª  Parte

Finalizando esse Tema : Diversidade Sexual

Existem varias sexualidades diferentes, mas só existem dois sexos homem e mulher, ou vagina e penis. No meu ver, sexualidade é forma com que se identifica para fazer sexo e atuar na vida, e sexo é o órgão sexual que nasceu. Independente da forma fisica que tenham, se homem e mulher, ou vagina e penis, existem, forma opcional de fazer sexo e/ou sentir prazer sexual e existem tambem forma sexual para se apresentar a sociedade, independente do sexo que nasce, o que chamamos de identidade de genero ( macho ou femea). Dentro deste conceito, encontramos varias formas de sentir prazer dentro de varias sexualidades diferentes, sejam homem ou mulher, macho ou femea. Os motivos desta variedade? Sao muitos, mas não cabe a mim julgar ninguém, eles existem e vamos respeitar. Conheci muitas pessoas, ao longo da minha vida e de todos os tipos de sexualidades . Homem e homem, mas sexualmente macho e femea, mulher com mulher na mesma situação. Homem e mulher em papeis sexuais diferentes, homem femea e mulher macho. Ja conheci homem com homem, sendo dois machos e mulher com mulher, sendo duas femeas, enfim…. Neste caso, conceitua-se homossexuais, pessoas do mesmo sexo e sexualidade que se relacionam e sentem prazer sexual juntas.

O bom de tudo isso é termos escolhas, opções e liberdade de nos relacionarmos com quem nos da prazer e da forma com que queremos sentir prazer. Viva a diversidade sexual!




Senado aprova União Estavel e Casamento Civil


Comissão do Senado aprova união entre pessoas do mesmo sexo




Senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) durante a aprovação de projeto que reconhece uniões homossexuais no Brasil (Edilson Rodrigues/Ag. Senado)

Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto de lei que permite o reconhecimento de união estável e casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. A votação realizada hoje, com dezessete votos favoráveis e uma abstenção, foi em caráter terminativo, isto é, não precisa passar pelo plenário, e pode ser encaminhada diretamente para a Câmara dos Deputados, caso não haja recurso de senadores contrários.
O projeto foi apresentado em setembro de 2011 pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e visa a transformar em lei um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio do mesmo ano, de que mesmo sem menção no texto constitucional, os direitos dos casais homossexuais não poderiam ser negados. Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a obrigar todos os cartórios do país a aceitarem a conversão de uniões estáveis em casamentos civis.
Em voto favorável à aprovação, o relator do projeto na CCJ, senador Roberto Requião (PMDB-PR), citou a decisão do STF como base e disse que, diante dela, a obrigação do Poder Legislativo era estabelecer uma nova norma, que lhe conferisse segurança jurídica. A proposta altera o trecho do Código Civil que reconhece como entidade familiar “a união entre homem e mulher”, estabelecendo a nova redação de “união entre duas pessoas”.
Fica também prevista, em lei, a conversão, para que casais homossexuais que estabeleçam uma união civil não encontrem resistências para transformá-la em casamento.  Em entrevista à TV Senado, a senadora Marta Suplicy comemorou a decisão da CCJ: “Ele (o projeto) tem de ir para a Câmara ainda, mas a gente sente que uma batalha muito importante foi vencida”.
( reportagem, imagem e texto, extraído do site:  http://veja.abril.com.br/brasil/senado-aprova-uniao-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-no-brasil/ )

Diversidade Sexual - Fantasia

- Conversando - 1ª Parte 

Diversidade Sexual

Estou me sentindo uma pessoa muito velha, não de aparência, mas de alma cansada. Aos olhos de muitos, tenho uma vida normal e ate agraciada pelo destino. Entrei em um aplicativo para encontros casuais e la conversei com vários tipos de mulheres. No resumo, muita gente perdida entre tantas opções sexuais existentes, no mundo de hoje. Até eu mesma me perco as vezes, por que veio tudo junto, muitas diversidades e consequentemente, muitas informações sobre. Isso assusta.


Bem, diversidade sexual sempre existiu, ate no mundo hetero. Já fui do mundo hetero, mesmo não pertencendo a ele, exatamente, mas já tive homens fisicamente, e amigos e casos e namorados, enfim...existem varias diversidades, vários gostos, vários entendimentos, varias aceitações, enfim, tudo isso somado é diversidade sexual. Bi, pan, etc é diversidade, pessoas que curtem sexo animal ou com animal, é diversidade sexual, pessoas que se satisfazem sozinhos, é diversidade sexual, enfim...a diversidade sexual sempre existiu, não só como opção, mas como meio de satisfação ou forma sexual aceitável . Isso inclui, fantasias e fetiches, desde que saudáveis e compartilhados ou aceitos por suas parceiras e parceiros. Entendo que só deixa de ser saudável e “normal”, se for necessário e não apenas uma variável sexual ou uma opção de prazer. O que é normal mesmo? O que a sociedade, ou a religião, ou os costumes ditam como regra comum e aceita. Um homem usar saias aqui, no Brasil, não é “normal”, por que foge ao costume da nossa sociedade, mas em outro ou outros países podem ser normal entre os homens daquela sociedade e totalmente aceito e ate considerado sensual e bonito, enfim. No entanto, o que não e saudável e aceito pelo casal, sejam eles homens ou mulheres, ai adentra a área psicológica ou neurológica que não me cabe discutir , por que além destes escritos não serem de ordem medica, não tenho nenhuma formação nesta área. Então, aqueles que se identificarem com esta forma de agir, de pensar, como necessidade e essencial ao prazer, então procurem profissionais competentes para resolverem a questão.