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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Submissão e Dominio - Fantasia



Conversando 4ª Parte

continuação...


Estava na faculdade, em um dos cursos que me formei, havia uma turma se formando e dentre os formandos vi uma linda loira de olhos grandes e azuis me olhando, tinha 30 e poucos anos. Nos tornamos amigas e intimas a pontos de contarmos segredos íntimos uma da outra. Ela me contou que praticava vários fetiches e taras e que sexo normal, do tipo papai e mamãe, não a satisfazia mais. Era casada com um rapaz da mesma idade e também bonito e com futuro promissor, viviam bem, financeiramente. Isso facilita muito para quem gosta de fantasias, fetiches e algumas taras sexuais. Digo isso, por que os, digamos, apetrechos para formar a fantasia, muitas vezes são caros. Em outro momento e com titulo de fantasias sexuais, vou ensinar como montar uma fantasia sem gastar muito, aguardem. Fantasias me deixam excitada e são minhas preferidas. Não tenho taras e nem sou muito de fetiches, apesar de gostar de alguns.
Voltando a minha amiga, ela me contou que era submissa do marido e que permitia e aceitava as ordens e comandos dele, bem como os castigos impostos por desobediência.
Os castigos eram desde palmadas ate humilhações, como andar de quatro, como uma cadelinha, com coleira e focinheira. Confesso que na hora que ela me contou isso, eu ri, achei engraçado ao visualizar a cena. Me disse que se sentia amada pelo marido, mas que estava preste a perde-lo, depois de 3 anos de casada. Perguntei o motivo da separação e ela disse que ele não a queria mais e que deveria ter outra mulher. Perguntei por que ela achava aquilo e obtive como resposta que ele havia parado de humilha-la e de castiga-la. Não entendi e pedi para ela me explicar o que havia dito. Ela então, abaixando a cabeça, disse quase chorando, que ele não ligava mais para o que ela fazia, que podia deixar a casa suja, louça na pia por lavar, lixo no chão e ate chinelo virado que ele não mais a castigava por isso. Concluiu ela que, ele deixou de ama-la por que não se importava mais com que ela fazia. Sinceramente, não sabia o que dizer a ela, por que nunca me passou pela cabeça que uma pessoa se sentisse amada com maltrato e humilhações . Demorei muito tempo para entender que ela não via do mesmo jeito e que não considerava maltrato e nem humilhação, mas apenas castigos dados pela sua desobediência Na verdade, não temos que entender ou aceitar, mas devemos respeitar as escolhas, opções e gostos dos outros. Liberdade de viver fantasias e de torna-las reais, são opcionais e uma das formas sexuais. E viva a diversidade sexuais.'' 

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