Falando sobre tudo

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Conto Erótico III









Bianca, era uma mulher linda, corpo esbelto e elegante. Inteligente, educada e gostava de ser submissa sexualmente falando, acho até que exercia a tara do sadomasoquismo. Mas eu, não tenho essa tara, então quando alguma mulher me pede este tipo de fantasia, crio em cima e dentro do que ,pra mim, é normal e aceitável. Bianca não era minha namorada, era uma amiga que saia comigo, de vez enquanto. Uma semana antes do ocorrido, havia me dito que gostaria de realizar uma fantasia comigo, em que ficasse a minha inteira disposição e submissão. Adorei a ideia. Mas, deixei passar uma semana, para que fosse uma espécie de surpresa e tornasse a fantasia mais real possível. Então, passado uma semana, peguei o celular e liguei para minha submissa gostosa, disse para se arrumar e vir me  buscar as 19hs em ponto. "Não demore, não sei esperar", disse a ela. Ela deu um suspiro no telefone e eu continuei dizendo a ela: "Minha ordem, não é para ser contestada e nem descumprida. Nem tente se atrasar, por que você será duramente castigada se o fizer." e desliguei o celular. No horário marcado ela estava la, linda e maravilhosa ,para mim. Entrei no carro e beijei seu rosto carinhosamente. Ela ligou o carro e nada perguntou, nem era louca de perguntar qualquer coisa. Deixei-a apreensiva e sem saber para onde íamos. Ela dirigia sem nada perguntar. Em dado momento disse-lhe , vire a esquerda. Ela me olhou e virou a esquerda. E fui ditando o caminho. Notei que ela estava tensa e isso me excitou bastante. Chegamos na estrada, e eu tirei do meu bolso da calça, uma lingerie vermelha minúscula e disse: "_ Minha querida submissa, não pare de dirigir e não tire os olhos da estrada, não quero morrer agora. Vista essa calcinha sem parar de dirigir. Não havia carros na rua e não tinha perigo algum. Ela me olhou e pegou a lingerie da minha mão. Ficou olhando para a peça minúscula e iniciou a dura tarefa de dirigir e tirar a calcinha que estava vestida e colocar a que lhe ordenei. Ela ficou meio atrapalhada e suava muito. Eu então iniciei a tortura  psicológica, batendo com uma cinta no porta luvas do carro. Queria deixa-la nervosa mesmo, isso me excitou.  Por varias vezes ela errou a perna e ameaçou desistir. Quando sentia a relutância dela, eu batia no porta luvas mais forte. A cada estalo que eu dava com o cinto no porta luvas, ela se tremia toda. Por fim ela conseguiu vestir a calcinha vermelha. Então a elogiei e fiquei em silencio por algum tempo. Ouvia a respiração forte dela. Sabia que estava apreensiva e com medo. Adorei essa ideia. Em dado momento, disse para parar o carro. Ela parou. Ordenei que não olhasse pra mim, ela baixou os olhos. Desci do carro e me dirigi a ela. Abri a porta do carro e mandei ela sair. Ela saiu. Estava de vestido e vestia a calcinha minuscula que havia lhe entregue e ordenado que vestisse. Antes que ela pudesse ficar em pé, peguei-a pelos cabelos e lhe disse que não gritasse e que não queria ouvir um ruído. Levei-a para o capô do carro e virei-a de bruços, ainda segurava forte os cabelos dela. Disse-lhe: "Sua vagabunda, vou ensinar você a me respeitar, sua vadia." Então inundei  com lubrificante e também a minha mão e a penetrei com toda força que podia. Ela gemeu e eu delirei. Urrava de prazer enquanto ela gemia de dor e prazer. Então soltei os cabelos dela e iniciei uma massagem, gosto de penetração dupla, enquanto a penetrava com força e em poucos segundos já estava arreganhada e me pedindo. Então meti a mão toda e ela gritou. Quando ela gritou, ai fiz a dupla penetração pois já o estinha lubrificado Ela gritou mais ainda. Então disse-lhe : " Sua vagabunda, você tem que aguentar. Não era isso que queria, sua vadia, então vai aguentar, sua vadia gostosa. E foi quando senti ela jorrar de prazer. Então a penetrei com mais força. Ela deu seu ultimo grito de prazer então eu gozei junto com ela. Fiquei meio desnorteado e a larguei. Não tinha nem forças para dar qualquer ordem a ela. Então apenas apontei para o carro e ela entendeu e entrou e eu entrei também, no banco do carona dizendo-lhe: "me leve de volta a minha casa". Ela ligou o carro e voltamos a minha portaria. Dei-lhe um beijo na face e entrei na portaria. Nada foi mais dito. Contei os minutos no relógio e liguei para Bianca, ela atendeu. Disse-lhe: " Vá tomar um bom banho, vista sua camisola e vá dormir, por que amanhã irei te usar novamente. Boa noite!" desliguei o celular e fiquei horas e horas sentado na minha cadeira do computador fumando meu cachimbo e lembrando da noite agradável e prazeirosa que tive e proporcionei. Pensei: "Hoje, sou o dono mais feliz do mundo e minha submissa deve estar dormindo como um anjinho. Boa noite, minha linda submissa, durma bem e sonhe comigo!"



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