Falando sobre tudo

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Contos Eróticos I





"Sou um cissexual, fisicamente mulher,  e já vivi algumas fantasias sexuais com diversas parceiras, mas algumas foram, realmente, inesquecíveis e resolvi escrever minhas aventuras amorosas.
Lembro de uma fantasia louca que tive e que minha parceira aceitou e se entregou ao momento. Estávamos sentadas na mesa de um barzinho com musica ao vivo, bar Hetero, ouvíamos música. Um casal de amigos dela, estavam conosco e conversávamos. Me deu um vontade louca de acaricia-la e comecei a fazer carinhos na perna de minha companheira. Estávamos saindo a, mais ou menos, uns dois meses. O casal que nos acompanhava levantou-se para dançar. Continuei o carinho que já havia começado. Meu olhar, fixo aos dela e a respiração ofegante se escutava baixinho. Minhas mãos deslizavam entre as coxas e as pernas. A excitação era visível. Estávamos excitadíssimas. Nossos olhos não se desviavam, e eu continuava acariciando suas pernas e coxas internas, até que coloquei meus dedos por dentro da calcinha e encostei em sua virilha, a vagina estava encharcada. Foram bons minutos de excitação, por baixo da mesa. A ideia de estarmos fazendo algo escondido e de que a qualquer momento, alguém perceber o que acontecia, nos excitava mais. Estávamos nos olhando e o suor descia nossos rostos, não paramos para limpar. Então, acelerei os movimentos e iniciei os carinhos com a outra mão  em suas costas e fui descendo em direção ao bumbum. Nossa, estava super excitado e ela também. Ela estava de vestido, o que facilitou, tinha um decote nas costas, que me ajudou muito a acaricia-la. Desci a mão esquerda em direção a cadeira e minha companheira se levantou um pouquinho para que eu encaixasse em seu ânus e com a outra mão atingia sua vagina. Nossa, foi incrível. Quando encostei as duas mãos , uma na vagina e a outra com ela sentada em cima, ela jorrou um jato de água que parecia que inundava todo o bar (exagero, claro).Se assustou e pediu para parar com vergonha. Ela fica linda com as bochechas vermelhas. Eu voltei a terra, digamos assim. Então, foi quando me dei conta, de onde estávamos e do que estávamos fazendo. Olhei para os lados e vi que o bar continuava igual, as pessoas conversando, a música tocando e os garçons passando. Ninguém percebeu nada, e se alguém percebeu, passou desapercebido. Foi maravilhoso, aquele dia". 


Conto de autoria de ativa romantica


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