Falando sobre tudo

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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Contos Eróticos XVII



Conheci Mariah fazem três meses, em uma reunião de amigos. Nos olhamos por um tempo e logo Mariah veio falar comigo e nos entendemos. Rolou beijos e abraços e não precisou falar, quando vimos, estávamos caminhando em direção ao carro dela. Não falei nada, apenas a acompanhei. Mariah era uma mulher sem muitos atrativos, já eu, uma mulher chamativa, seios fartos, bundinha arrebitada , eu sempre chamei atenção na rua, para mim, era normal rolar uma paquera. As vezes eu aceitava e outras não, dependia do meu estado de espirito e da afinidade no olhar e no comportamento.
Eu não faço muita distinção quanto a personalidade sexual, procuro alguem que me diga mais que um "oi". Me considero uma pessoa normal e de  desejos aflorados. Já sai com várias mulheres de todos os tipos, cores e orientação sexual. Não me privo do prazer. Bem, estava no carro de Mariah e imaginava como seria essa "transa". Não nos conhecíamos e mal nos falamos, mas algo me dizia que Mariah era uma pegadora e que eu ia me dar muito bem e isso me excitou. 
Mariah, parou o carro em um lugar deserto e me beijou. Foram longas sequências de beijos e carinhos. Estava excitadíssima e ela percebeu isso ao tocar minha bucetinha encharcada de tesão. Eu estava toda dada e ela podia fazer comigo o que quisesse que não ia rejeitar, até por que aceito quase tudo. Mariah mal me olhava nos olhos, mas sua respiração estava ofegante demais e eu sabia que ela estava com tesão e me desejava. Resolvi relaxar e gozar. Queria algo diferente, mas não queria ter que falar ou pedir, ia deixar rolar o que tivesse que rolar, sem relutância, sem negativas. Quem esta na chuva é pra se molhar mesmo e eu queria ficar "molhadinha" mesmo. Mariah, ligou o carro e entrou no primeiro motel que encontrou. No quarto ela abriu a porta e o celular dela tocou, ela se dirigiu a janela e atendeu o celular.Eu, me dirigi ao banheiro e quando voltei de banho tomado e quase nua ela me olhou e aquele olhar me deu medo. Entrou no banheiro e saiu de la com uma cueca com um enorme pau preso. Me beijou e apertou meu seios grosseiramente. Eu reclamei e ela me deu um tapão que quase fui parar do outro lado da cama. Nem deu tempo de falar mais nada, quando vi Mariah estava em cima de mim e dava na minha cara e dizia que eu era uma puta gostosa e que seria dela como ela quisesse e que se eu relutasse iria me arrepender amargamente. Gritava que eu era vadia e que dava pra qualquer um e que vadia como eu não tinha direito de abrir a boca para falar nada. Confesso que por não a conhecer fiquei com medo, mas nada fiz ou falei depois disso. Ela puxava meus cabelos, quase que arrancando do couro cabeludo, apertava meus biquinhos dos seios e apertava minha vagina de forma violenta e dolorida. Por algumas vezes eu reclamei e ela apertava mais e tomei na cara muitas vezes. Chorei quando ela puxou meu clitores com força e ela gritou algumas palavras que não deu para decifrar e encheu a mão toda na minha buceta e puxou com tanta força que eu gritei pedindo para ela parar. Ela puxou mais ainda e com a outra mão quase que arrancou meu bico do seio esquerdo. Minhas lagrimas caiam e eu chorava compulsivamente e quanto mais chorava mais dor sentia. Ela amassava minha bucetinha, puxava meu clitores e seios numa violência que nunca vi ou senti antes e nem estava ai para meus pedidos e meu choro. Estava cada vez mais violenta e foi quando senti um enorme pênis entrando e rasgando minha bucetinha eu gritei e tentei afastar. Ela segurou minhas mãos e meteu sem dó ou pena. Sangrou na hora e ela tirou olhou o pênis e deu uma gargalhada que dava medo e meteu de novo com mais força e com estocadas bem fortes e rápidas. Eu parei de chorar e comecei a rebolar e a gemer quando senti a mão dela na minha cara e logo depois um puxão no meu cabelo eu parei de gemer na hora e fiquei quieta. Ela pegou meu corpo com força e me virou de bruços mandando eu ficar de quatro e eu fiquei. Tudo ficou em silêncio e de repente senti uma lambada na minha bunda e voltei a chorar, doía muito. Eu não sabia o que ela tinha nas mãos que doía tanto, quando lascava na minha bunda e não cheguei a ver que objeto era, mas não era um cinto e nem um chicote era algo pesado e duro. Ela lascava aquele objeto na minha bunda com toda força eu gritava e chorava. Estava já sem folego de tanto chorar e rouca de tanto gritar pedindo para ela parar e ela não parava, parecia que não ouvia meus grito de clemencia e nem meu choro. Apanhei muito e acabei desmaiando na cama por alguns momentos, não sei dizer ao certo quanto tempo fiquei desacordada. Acordei com um enorme pau no meu cuzinho e outro na minha buceta e voltei a gritar e a chorar, mas nada adiantava. Senti o sangue jogar na cama e ouvi Mariah gargalhando. Mariah, se afastou e se vestiu e me disse apenas que a conta já estava paga e que podia ficar lá até o periodo acabar. Bateu a porta e saiu. Eu me levantei e fui me lavar no banheiro, mas o sangue ainda jorrava, então coloquei a toalha de rosto entre as pernas numa tentativa de estancar o sangue e pedi a recepcionista para chamar um taxi. Nunca vou me esquecer do que Mariah fez e do quanto prazer eu senti. Quem sabe um dia eu encontrei Mariah pelas noites de sampa?

Conto e imagem enviados por e-mail por claudinhafeliz
Texto corrigido e alterado a pedido da leitora.

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