Falando sobre tudo

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Contos Eróticos XII



Meu nome fictício é Marina e minha atual parceira é Esther, estou enviando alguns contos e são todos verdadeiros. Estamos juntas já fazem três meses e todas as vezes que vou a casa de Esther ela me usa para mais uma fantasia dela. As vezes eu gosto outras não, mas não digo nunca, aceito e participo de todas, tenho medo de perde-la e deixar de participar de novos fetiches. Mas, confesso que tenho medo sempre e esse medo que sinto de não saber qual será o próximo fetiche é que me excita.  Na segunda vez que Esther me convidou para ir a sua casa, eu fiquei na dúvida e com muito medo, mas percebi que isso me excitava e claro que aceitei.  Mal entramos em seu apartamento e ela foi logo me encostando na parede e me beijando. Ela dizia que estava com saudades e que não aguentava ficar esperando a hora de me ver chegar e que tinha comprado um presente e que queria que eu vestisse. Me empurrou um embrulho e saiu da sala. Eu, me dirigi ao banheiro e abri o pacote que tinha uma sainha e uma blusinha de colegial, com gravatinha, meia, uma sapatilha tipo colegial preta e um grande laçarote de fita de cetim, que claro, deveria para eu colocar no cabelo. Me excitei com a ideia de virar uma colegial. Em cima da bancada do banheiro, havia um caderno e já imaginei logo que ela queria que eu o segurasse, quando sair do banheiro. Vesti a roupa e coloquei o laço de cetim no cabelo, peguei o caderno e sai do banheiro. Esther estava na sala, sentada na mesa e me aguardava. Me aproximei e ela mostrou a cadeira do seu lado e eu sentei. Ela estava lendo um dicionário enorme e eu curiosa que sou dei uma olhada no tal livro grande. Ela me deu um varada na mão. Foi quando notei que ela tinha uma vara dessas de antigamente e que eu apanharia com aquela vara, quando ela achasse que eu estava errada. Minha calcinha ficou ensopada só de imaginar isso. Ela virou o grande livro em minha direção e disse para eu ler palavra por palavra. Eu comecei a ler, Esther se levantou e veio por trás de mim e começou a acariciar meus seios e dizia para eu continuar a ler, sem parar e que se eu parasse ela me bateria com a tal vara. Eu lia e cada vez que virava o rosto para ver o rosto dela, tomava uma varada, na mão. Ela dizia para que eu não parece e nao virasse os olhos para ela, pois isso era falta de respeito e que se eu não a obedecesse e não me comportasse ia contar tudo a minha mãe. Continuei lendo e a mão dela deslizava em meus seios e tentavam abrir o botão da minha blusa, até que abriu alguns e colocou a mão no meu seio e acariciava com carinho e suavidade. Eu mal conseguia ler o tal dicionário, mas tentei, juro que tentei. Esther, começou a beijar meu pescoço e minha nuca e sua mão ainda deslizava meus seios já rígidos e de biquinho durinho. Eu excitadíssima e esperando a hora que ela resolvesse me comer, eu desejava ser penetrada. Ela falava todos os tipos de coisas que uma adolescente, que eu estava sendo, ouviria de um namoradinho abusado. Esther então se sentou ao meu lado e bateu com a vara na mesa dizendo que eu não estava lendo direito e que iria apanhar muito caso não me controlasse e não lesse palavra por palavra. Impossível com tanto tesão alguém ler um dicionário, impossível. Então eu errava e ela batia na mesa e não em minha mão, como no começo. Ela passava a mão na minha perna, levantando a minha sainha até que chegou na minha xaninha encharcada. Nesse momento, ela começou a me chamar de putinha vadia e que sabia que eu dava para meu namoradinho nos fundos da escola e que eu iria apanhar por causa disso, pois tinha que aprender a respeita-la e obedece-la. Ela se levantou e me tirou da cadeira me virando de bruços na mesa, levantou minha sainha curta e começou a bater na minha xaninha com a mão e dizer que era dela e somente dela e que eu ia aprender isso da forma mais dura que conhecia. Bateu muito na minha xaninha e puxou meu clitores até que não aguentei a dor e pedi para ela parar, dizendo que estava doendo. Então eu vi a fúria de Esther que imediatamente pegou a varinha e começou a dar na minha bundinha. Esther me deu umas varadas e me penetrou com a fúria que não conhecia eu gozei na mão dela. Pensei que tivesse acabado, mas não, ela voltou a puxar meu clitores e eu tive vontade de fazer xixi, então pedi que ela me deixasse ir ao banheiro o que não foi aceito, claro. Ela me disse que eu não podia ir ao banheiro e que se tivesse vontade que fizesse xixi ali mesmo, se quisesse. Eu fiquei agoniada e pedi, implorava para ir ao banheiro e ela dizia para eu continuar lendo o dicionário e que se errasse uma palavra ia sentir o que se chama dor. Eu estava desesperada para fazer xixi e não conseguia mais ler nada. Comecei a chorar e a implorar para ir ao banheiro, e foi quando senti a mão de Esther na minha bunda, ela me batia e ria e eu ali desesperada. Não aguentei e comecei a fazer xixi ali mesmo e ela olhava e metia sua grande mão na minha bucetinha, dizendo que eu era uma putinha gostosa. Quando acabei, ela tirou a mão da minha bucetinha e se afastou, dizendo que eu deveria limpar o xixi do chão e me lavar e que quando terminasse a chamasse no quarto para ganhar meu presente. O presente era outro embrulho que ela me disse para não abrir até eu chegar em casa e que as instruções estavam dentro do pacote. Abriu a porta e me deu um beijo na testa, dizendo " Até a próxima aula, Marina" 

Conto enviado por " flor do dia"

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