Falando sobre tudo

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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Conto Erótico XI


"Tive um caso com uma mulher, que tinha fetiches estranhos a minha experiência. No inicio me assustei um pouco, mas depois fui me enquadrando as varias formas de fetiches e fantasias. Nunca questionei ao meu caso, sobre o fato de achar estranho e as vezes até engraçado, suas fantasias. Já nos conheciamos a algum tempo, mas nunca rolou nada entre nós, antes. Esther, era uma mulher classuda, de seus 50 e poucos anos, eu uma mulher simples, seios medios, bunda arrebitada, branca como um fantasma e de cabelos lisos negros e no meio das costas. Um dia, estavamos eu e Esther na casa dela, conversando, faziamos isso de vez enquando, na saida do trabalho. Ela morava sozinha e eu com minha enorme familia. Me sentia bem na casa dela, me sentia em paz, eu gostava de ir para casa de Esther. Eu sentada no sofa bem descontraida, quando senti a mão de Esther tocar minha perna. Ela conversava e alisava minha perna sem o menor constrangimento, como se fosse normalíssimo. Eu, não tive reação externa, mas por dentro estava gostando daquele carinho e deixei. Ela acabou por me beijar e me acariciar. Foi quando tudo começou. 
Eu estava excitadíssima e ela percebia isso com facilidade. Eu não sabia se ela era ativa, mas desconfiei, apesar de estar vestida de forma feminina. A forma dela me abordar e o jeito de falar comigo de me tocar eram masculinos, sem sombra de duvida. Estava gostando daqueles carinhos, minha respiração se modificara e meu corpo respondia totalmente as investidas de Esther. No meio da "sacanagem" gostosa, ela para se afasta e começa sem discurso sexual. " Marina, sou uma mulher vivida e experiente e não quero me relacionar com ninguem que não conheça o corpo e a vida sexual. Você é uma mulher bonita e deve ter homens e mulheres e para continuarmos vou precisar fazer um exame local em você e somente depois poderemos fazer amor. " Nuss, eu fiquei passada! Que louco aquilo. Ela queria me examinar? É isso mesmo? Não disse nada, preferi esperar os acontecimentos. Esther me indicou a porta do quarto ordenando que eu tirasse toda a roupa e deitasse na cama, de forma que ela pudesse me examinar. Eu obedeci, tirei toda a roupa e me deitei de pernas abertas e curvadas, igual como se fica quando se vai ao ginecologista. Ela entrou no quarto, vestida com um jaleco branco e luvas na mão e foi logo dizendo para eu não ter medo e que não ia doer nadinha. Eu estava assustada, nunca vi uma coisa dessas. Sou curiosa e resolvi entrar na brincadeira, é, por que aquilo só podia ser brincadeira. Esther então se posicionou e me puxou para beira da cama e eu fui. Pegou uma perna minha e colocou no seu ombro e a fez a mesma coisa com a outra perna, eu paradíssima, nem respirava. Estava curiosa e queria ver até onde Esther ia com aquilo. Então ela colocou seu dedo na minha vagina e rodou com ele la dentro, como se procurasse alguma coisa. Eu me excitei, claro. Devia estar toda melada e esther continuou o tal exame, rodando ou enfiando seu dedo, bem devarzinho. Quando eu já estava a ponto desesperador, aquele em que pedimos para ser comida, ela parou e deu uma palmadinha na minha bucetinha e disse que estava tudo bem e que eu não tinha nada de grande importancia. Eu emudeci e estremeci. Mas nem deu tempo de nada, quando dei por mim, ela estava olhando toda minha bucetinha, e tocando meu clitores. Olhava meus pequenos e grandes labios e as vezes passava o dedo pela minha vagina como se fosse entrar, mas não fazia. Eu, me excitei novamente a olhos visto e ela rispidamente puxou meu clitores dizendo para eu ter calma e que só ia doer um pouquinho e continuou puxando meu clitores, Eu não sabia se sentia dor ou tesão, era uma mistura dos dois, mas eu gostei daquilo, me excitei. Então, ela se afastou e ordenou que eu não levantasse, pois o exame não havia terminado. Ela veio do meu lado e começou a perguntar sobre minha vida sexual, do tipo, quanto tempo tinha que não transava, quantas pessoas tiveram na minha vida, quantos homens e quantas mulheres, se tinha pego alguma doença e se eu estava disposta a continuar o exame. Disse que sim, a ultima pergunta, que na verdade foi uma das primeiras perguntas. Estava tonta de tesão e nem lembro a ordem disso tudo, eu só sei que ela tocava meus seios, ora com carinho e ora com violência, acho que dependia de minha resposta e de sua concordancia ou aceitação. Ela apertou meus dois seios juntos e eu dei um grito de dor, foi quando tomei o primeiro tapa na cara. Esther estava furiosa por que eu gritei, acho. Me deu na cara e disse para eu ficar quieta e aguardar terminar o exame. Dai pra frente ela começou a me xingar de tudo que era nome. Disse que eu era uma puta nojenta e que tinha que fazer exames mesmo para ver se eu tinha pego alguma doença de algum homem por ai e enquanto me xingava ela apertava meus seios, e puxava meus biquinhos ou afundava eles. Eu nem lembro, sei que doia muito e me dava muito tesão ao mesmo tempo. Eu gritei algumas vezes e tomei na cara em todas elas. Não eram tapas de violencia, mas eram tapas na cara e por isso doia e dava tesão. Quando ameacei gozar, ela mandou eu me virar de costa e disse que ia examinar meu cuzinho. Eu estava cheia de tesão e louca para ser comida e claro que me virei imediatamente. Ela continuou a perguntar sobre minha vida sexual e colocou um gel no meu cu, eu senti o gelado. A cada resposta que dava, tomava uma palmada na bunda e desta vez sem pena, a mão dela era pesada e doia muito cada vez que estalava aquela mão na minha bunda. Os xingamentos aumentavam e eu estava entre cadela e vadia, sei la. Meu cuzinho estava enxarcado e eu cheia de tesão. Ela metia o dedo rodava e tirava e colocava mais gel. E me batia entre uma massagem no meu cuzinho e outra e eu respondia a todas as perguntas. Uma hora eu não aguentei o tesão e não respondi, então senti a porrada forte na minha bunda e a mão de Esther no meu cabelo, puxando com toda força que tinha. Esther dizia para eu não parar de obedece-la e que se tentasse fazer isso de novo ia sentir a força do chicote que estava ao seu lado.Eu estremeci e obedeci, claro. Chicote, nao! Ela puxava meu cabelo e me batia com força e eu gritava e quanto mais eu gritava mais ela puxava e me batia. Minha bunda ficou muito vermelha e fiquei semanas sem poder sentar direito. Senti que ela perdeu o controle e meteu no meu cuzinho com força, alguns dedos. Eu soltei mó grito e ela não me bateu, mas enfiou mais dedos, e socava com força meu cuzinho. Não resisti e gozei. Ela retirou os dedos e deu dois tapinhas na minha bunda, mandando que eu fosse ao banheiro e que me limpasse, pois o exame tinha terminado. Quando cheguei na sala, ela estava lendo um livro e nem olhou para mim, apenas disse que ja estava tarde e que eu deveria ir para casa. Não disse nada, me dirigi a porta e sai. Dormi como um anjo aquela noite!

enviado por "flor do dia" foto abaixo enviada pela leitora e autora do conto. 


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