Falando sobre tudo

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dominada e Amarrada




Marinalva é meu nome de "guerra", gosto de ser chamada assim, pois lembra uma senhora que cuidou de mim, na infância. Talvez, isso seja uma auto punição, sei la, mas gosto que me chamem assim. Minha tara, é na verdade uma lembrança do passado, mas não fui molestada quando criança, como todos pensam ao lerem ou ouvirem minhas fantasias e historias sexuais.Vou contar minha ultima experiência, mas já de ante mão vou avisando que vou enviar varias delas.
Entro em salas de papos com finalidade sexual e de fetiches e lá encontro várias pessoas que gostam da mesma coisa que eu ou compartilham das mesmas fantasias. Certa vez, estava com o Nick parado numa dessas salas, e uma moça me chamou atenção quando divulgou suas preferências sexuais e a mensagem dizia " Sou lésbica passiva e procuro uma dommer não psicologicamente afetada e com mínimo de educação e cultura. " Perguntei a ela como seria essa "domme" e ela me respondeu, prontamente, que seria somente alguem que a dominasse na cama, pois ela era uma felina insaciável. Adorei a ideia, o Nick, a moça e a fantasia solicitada e entrei na dela a convidando a um chopp, no final da tarde, já que morávamos na mesma cidade.
Nos encontramos num bar , e de de lá fomos para um motel próximo. Já fui entrando e pegando a moça de jeito. Encostei ela de costa na parede e coloquei as algemas que havia levado. Mandei que ela ficasse de quatro no chão e ela obedeceu, como uma cadela deve obedecer seu dono e senhor. Então, mandei que fosse ate a cama e ficasse ali parada, a espera de novas ordens de seu dono. Entrei no banheiro e tomei uma ducha rápida e voltei me sentando na quina da cama com as pernas abertas.Ordenei a minha cadela que me chupasse, e ela veio com dificuldade pois estava algemada, de joelhos e de quatro começou a me lamber e chupar, entrei em êxtase e acabei por gozar na cara da minha cachorra. Me levantei e a peguei pelo braço levantando-a do chão, retirei a algema e a amordacei, mandei que se deitasse na cama  e a prendi pelos braços e pernas com uma enorme corda que levei, ela ficou de lado, pois a corda pegava os braços e as penas de forma a mobiliza-la. Então lancei do chicote de couro no corpo dela, deixando-a marcada com finas tiras vermelhas, isso me excita muito, ver aquelas marcas vermelhas no corpo da minha femme,  Coloquei-a de forma a ficar com o corpo entre a cama e o chão e meti aquele enorme pau preto, que havia comprado no cuzinho da vadia que gemia entre a mordaça, na verdade era um grunido de desespero e prazer. Eu, estava numa posição horrível, completamente torta e ela na posição humilhante, apesar da posição ruim que me encontrava, me satisfiz, gozando  junto com ela, que jorrava um liquido que corria entre as pernas. Levantei com dificuldade e entrei no banho saindo já vestida e pronta para ir embora e ela continuava amarrada, nua e quase caindo da cama. Seu olhar era de desespero e agonia. Imagino que ela estava sentindo muita dor no corpo, no cuzinho e na bucetinha, pois eu havia comido com muita força e várias vezes. Havia, um pouco de sangue entre as pernas dela, mas nada que um bom banho não limpasse. Fui até ela, peguei-a pelos cabelos e a levantei, com toda brutalidade que podia ter, naquele momento. ela quase caiu, mas conseguiu se equilibrar na cama e eu tirei a corda que a prendia.
Joguei uma nota de cem reais em cima da cama e disse que daria para pagar o motel de quinta que estávamos, também deixei cair um cartão de visita que continha meu numero de celular e um código que costumava colocar para saber qual fantasia havia feito com quem me ligasse. Virei de costa e sai do quarto e do motel voltei para o bar aonde havíamos nos encontrado. Quase duas horas depois, ela chegou, toda cheirosa e sorrindo, o vestido curto e decotado, deixava a mostra as marcas do chicote e ela mal conseguia sentar direito. Eu, pedi dois chopes ao garçom e iniciamos uma conversa normal, como se estivéssemos nos conhecendo ali, naquele momento. Não sei o que se passou na cabeça daquela vadia, mas na minha, ah, na minha passava apenas várias outras fantasias que poderia fazer com ela, caso ela quisesse sair novamente comigo.

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